Acompanhe as aventuras de Thor.
A arma do deus do trovão está agora na
lua - pois foi lá onde ocorreu de Thor deixar se ser digno na saga Pecado
Original - e ninguém consegue empunha-la. Nem mesmo Odin. Ninguém,
exceto uma misteriosa mulher que se torna Thor após conseguir empunhar o
martelo.
Por mais que a explicação da Marvel para isso não seja tão
clara até agora, apenas mudar o personagem, o arco da deusa do trovão é
muito interessante.
No mix Novíssimos Vingadores, publicado pela Panini no ano passado, podíamos conferir Sam Wilson como o novíssimo Capitão América, um Tony Stark com a mente maléfica sendo o Homem de Ferro Superior, e por último mas não menos importante: Thor, a deusa do trovão.
Essa última era com certeza a mais interessante, claro que não foi aceita por muitos fãs tradicionalistas e conservadores do deus do trovão, mas entregou um arco incrível da personagem - que não sabíamos quem era até chegar no fim desse arco.
Na história, Odinson inicialmente não aceita ter perdido os direitos sob o martelo e vai atrás da mulher que agora o porta. Paralelamente a isso, a nova Thor enfrenta seus primeiros desafios: gigantes de gelo, elfos malignos e CEO de empresa que se transforma em minotauro.
Há um momento da entrega do manto de Thor para a nova heroína. Ele se vê numa situação onde não tem mais o que fazer a não ser aceitar que não é mais digno e e passar seu nome para a mulher.
Aliás, o coitado até perde um braço numa luta com Malekith, o elfo maligno e grande vilão da história.
A batalha final se dá por conta do próprio Odin, que se rebela contra toda essa situação de seu filho não ser mais Thor e não aceita de modo algum essa impostora que se diz ser Thor. As paginas finais de todo o arco trazem a luta de Cul Borson - o deus do medo - que domina um monstro (o Destruidor) para matar a mulher ou descobrir quem ela é, a mandado de Odin.
Toda essa história é muito interessante. É difícil não se empolgar com tanta coisa acontecendo e não torcer pela nova Thor que esbanja carisma em todas as cenas, e que no final descobrimos quem é.
Ela é Jane Foster, a ex-namorada de Thor.
Uma revelação e tanto.
Após tudo isso, vieram as tão conhecidas Guerras Secretas, onde a tropa Thor tinha uma participação muito importante. Mas isso não influencia muito o que vem depois da reformulação editorial da Marvel.
No mix Novíssimos Vingadores, publicado pela Panini no ano passado, podíamos conferir Sam Wilson como o novíssimo Capitão América, um Tony Stark com a mente maléfica sendo o Homem de Ferro Superior, e por último mas não menos importante: Thor, a deusa do trovão.
Essa última era com certeza a mais interessante, claro que não foi aceita por muitos fãs tradicionalistas e conservadores do deus do trovão, mas entregou um arco incrível da personagem - que não sabíamos quem era até chegar no fim desse arco.
Na história, Odinson inicialmente não aceita ter perdido os direitos sob o martelo e vai atrás da mulher que agora o porta. Paralelamente a isso, a nova Thor enfrenta seus primeiros desafios: gigantes de gelo, elfos malignos e CEO de empresa que se transforma em minotauro.
Há um momento da entrega do manto de Thor para a nova heroína. Ele se vê numa situação onde não tem mais o que fazer a não ser aceitar que não é mais digno e e passar seu nome para a mulher.
Aliás, o coitado até perde um braço numa luta com Malekith, o elfo maligno e grande vilão da história.
A batalha final se dá por conta do próprio Odin, que se rebela contra toda essa situação de seu filho não ser mais Thor e não aceita de modo algum essa impostora que se diz ser Thor. As paginas finais de todo o arco trazem a luta de Cul Borson - o deus do medo - que domina um monstro (o Destruidor) para matar a mulher ou descobrir quem ela é, a mandado de Odin.
Toda essa história é muito interessante. É difícil não se empolgar com tanta coisa acontecendo e não torcer pela nova Thor que esbanja carisma em todas as cenas, e que no final descobrimos quem é.
Ela é Jane Foster, a ex-namorada de Thor.
Uma revelação e tanto.
Após tudo isso, vieram as tão conhecidas Guerras Secretas, onde a tropa Thor tinha uma participação muito importante. Mas isso não influencia muito o que vem depois da reformulação editorial da Marvel.
Thor #1
Jason Aaron inicia uma nova fase nos roteiros de Thor, mas que dá continuidade ao que estava vindo antes disso.
Agora sabemos que Jane Foster luta não só contra vilões élficos e mágicos, mas contra uma doença terrível que acaba com ela aos poucos, um câncer muito ruim.
É uma dualidade muito interessante que começa a ser mais explorada na nova revista mensal da Thor, que chega agora nas bancas.
Começa um arco muito promissor e deixa um clima de guerra muito interessante. E assim começa a Guerra dos Reinos.
Aqui, a nova Thor também tem que lidar com uma figura bem conhecida, ninguém menos que Loki.
Há um clima de política que deixa o roteiro de Jason Aaron mais rico, isso misturado a arte de Russel Dauterman com cores de Matthew Wilson deixa tudo muito lindo de se ver, um clima realmente asgardiano que é resgatado e que Aaron consegue lidar muito bem desde que assumiu os roteiros de Thor há quatro anos.
Agora sabemos que Jane Foster luta não só contra vilões élficos e mágicos, mas contra uma doença terrível que acaba com ela aos poucos, um câncer muito ruim.
É uma dualidade muito interessante que começa a ser mais explorada na nova revista mensal da Thor, que chega agora nas bancas.
Começa um arco muito promissor e deixa um clima de guerra muito interessante. E assim começa a Guerra dos Reinos.
Aqui, a nova Thor também tem que lidar com uma figura bem conhecida, ninguém menos que Loki.
Há um clima de política que deixa o roteiro de Jason Aaron mais rico, isso misturado a arte de Russel Dauterman com cores de Matthew Wilson deixa tudo muito lindo de se ver, um clima realmente asgardiano que é resgatado e que Aaron consegue lidar muito bem desde que assumiu os roteiros de Thor há quatro anos.
Uma das poucas revistas dessa nova fase da Marvel que vale realmente a pena. Tem um trabalho de arte impecável, de encher os olhos, e ainda com um potencial de trama muito interessante. Super recomendado pra quem quer pegar uma revistinha nova e que valha a pena.
A propósito, ainda não sabemos o que foi que Nick Fury sussurrou no ouvidinho de Thor Odinson. Será que descobriremos nessa nova revista?
Detalhes técnicos:
60 páginas
Revista n°1 com 2 edições do título MIGHTY THOR
Preço: 7,60
Disponível nas bancas
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