Dando sequência aos posts de review das edições de Cavaleiro das Trevas 3 com mais um post!
Julho. A série chega em sua metade com o capítulo 4 e dessa vez as coisas estão continuam as mesmas. Certamente, não estamos lidando com uma história do Batman, mas a sensação que se tem é que essa é mais uma história sobre a velhice de Bruce Wayne, uma repetição do que já foi visto.
No começo de tudo, havia uma sensação de que poderia ser uma história focada mais na nova geração; Carrie Kelley, Lara (a filha do Super com a Mulher-Maravilha) e a comissária Yindel, e até mesmo com uma ponta de foco na Mulher-Maravilha. Porém, a sensação de "vai ou não vai, rola ou não rola" de indecisão de que rumo a história vai tomar com o Batman, e de que Frank Miller vai fazer o mesmo que fez nos títulos anteriores é grande.
Do mais, Superman está aqui na sua essência: o escoteiro preocupado com a humanidade, disposto a defender seus ideais a tal ponto que leva uma surra forte e sangrenta de sua própria filha.
A arte continua não desapontando. Os traços de Kubert permanecem lindos, junto com a escolha de posicionamento e localização dos quadros. Destaque para as cenas do Átomo e a cena dos kryptonianos à batalha. (imagem abaixo)
CDTIII continua sendo diferente do original por não ser tão densa e agitada mas ainda tem potencial ser uma história boa.
Bat-Girl
O mini-gibi que temos dessa vez é da Carrie Kelley assumindo o manto de Batgirl. Apesar de não acrescentar muito ao roteiro, em sua última página consegue hypear a participação de um cara bem peculiar no Universo do Cavaleiro das Trevas: Aquaman. Resta aguardar pra ver no que que isso tudo vai dar.
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